terça-feira, 27 de abril de 2021

Servidores de Bom Jardim recebem salários de abril. Com mais profissionais de Saúde contratados, folha injeta R$ 2,8 milhões na economia


Os servidores municipais de Bom Jardim começaram a receber os salários de abril nesta terça-feira(27). O pagamento ocorre por secretarias, até a próxima sexta-feira(28) - ver calendário abaixo - para evitar aglomeração nos locais de recebimento. Com a folha de abril paga, o município injeta mais de R$ 2,8 milhões na economia.

"Nossa folha injeta R$ 2.892.089,89 (dois milhões, oitocentos e noventa e dois mil, oitenta e nove reais e oitenta e nove centavos) na nossa economia, movimentando o comércio de Bom Jardim. Houve um incremento na contratação dos profissionais de Saúde, para que o município possa oferecer uma Saúde de qualidade, um compromisso da gestão do prefeito, professor Janjão. Precisamos contratar mais profissionais também por conta da pandemia. Ainda para ofertar mais qualidade, foram contatados médicos especialistas de diversas áreas, para atender na Cidade e também nos quatro distritos, Tambuatá, Bizarra, Umari e Encruzilhada", afirma o secretário de Administração e Gestão Josevaldo Santana.

Ainda de acordo com o secretário, com os novos investimentos, a folha dos profissionais da Saúde é de R$ 1.007.413,92 (R$ um milhão, sete mil, quatrocentos e treze reais e noventa e dois centavos).

A folha dos demais funcionários soma R$ 1.783.688,98 (um milhão, setecentos e oitenta e três mil, seiscentos e oitenta e oito reais e noventa e oito centavos). Já a folha do Fundo Municipal de Assistência Social é de R$ 100.989,99 (cem mil, novecentos e oitenta e nove mil, e noventa e nove centavos).

Atual gestão investe R$ 1 milhão em Saúde; R$ 1 milhão para Covid-19 sumiu na gestão passada 


Enquanto a atual gestão investe em Saúde, e encontra R$ 1 milhão para contratar profissionais da linha de frente do combate à pandemia do covid-19 e médicos especialistas, com objetivo de oferecer melhor serviço às pessoas, outro R$ 1 milhão recebido pela gestão passada destinado ao enfrentamento da pandemia não foi localizado em auditoria realizada pelo município.

Foram repassados para o município o "total de R$ 4.305.789,55 (quatro milhões, trezentos e cinco mil, setecentos e oitenta e nove reais, e cinquenta e cinco centavos); desse valor, a gestão passada deixou comprovantes de gastos totalizando R$ 3.280.459,80 (três milhões, duzentos e oitenta mil, quatrocentos e cinquenta e nove reais, e oitenta centavos); A diferença, de R$ 1.025.329,75 (um milhão, vinte e cinco mil, trezentos e vinte e nove reais, e setenta e cinco centavos)", não foi localizada pela atual gestão.  

O total do rombo nas contas do município deixados pela gestão passada chamado de "herança maldita" pelo prefeito Janjão (PL), foi constatado por meio de auditoria, e chega a R$ 7.582.059,10 (sete milhões, quinhentos e oitenta e dois mil, cinquenta e nove reais, e dez centavos). O prefeito frisou ainda que a atual gestão não recebeu qualquer recurso para combater a pandemia.

Imagens: reprodução.
Da Assessoria de Imprensa. 

domingo, 25 de abril de 2021

Professor de Matemática, prefeito de Bom Jardim apresenta soma de R$ 7,5 milhões em débitos deixados por ex-prefeito


Fazer cálculos sempre foi a principal atividade do professor Janjão, que lecionava Matemática. Desde que assumiu a prefeitura de Bom Jardim, a habilidade com os números tem sido necessária, sobretudo para somar os débitos deixados pela gestão anterior. O total do calote, chamado de "herança maldita" pelo prefeito Janjão (PL), foi constatado por meio de auditoria, e chega a R$ 7.582.059,10 (sete milhões, quinhentos e oitenta e dois mil, cinquenta e nove reais, e dez centavos).


Os resultados foram apresentados em 'live', como balanço dos cem dias da gestão, transmitida pelas redes sociais do prefeito. Com ajudada vice, Vânia de Miguel, o professor expôs o detalhamento do débito, de maneira didática e clara, com cartazes impressos, fazendo os cálculos ao vivo na internet, como se estivesse em sala-de-aula, lecionando com apoio da tecnologia, seguindo os protocolos da pandemia.  

"Do total do débito, R$ 4.504.139,02 (quatro milhões, quinhentos e quatro mil, cento e trinta e nove reais, e dois centavos) são dívidas com folha de pagamento, INSS e Fumap [Fundo Municipal de Previdência] e outros R$ 3.077.920,08 (três milhões, setenta e sete mil, novecentos e vinte reais e oito centavos) são de salário família, garantia de obras e consignados."      


Depois de expor o total e a que se refere o rombo nos cofres do Município, o prefeito, professor Janjão, destrinchou o valor do pendura e o nome de quem deixou de receber da gestão anterior, a exemplo de mais de R$ 1,5 milhão em débitos com a Celpe e a folha de pagamento de dezembro do servidor municipal em aberto, com valor superior a R$ 1 milhão.

"As demais despesas: R$ 2.199.592,87 (dois milhões, cento e noventa e nove mil, quinhentos e noventa e dois reais, e oitenta e sete centavos) - dívidas com combustíveis, equipamentos e obras; R$ 216.805,18 (duzentos e dezesseis mil, oitocentos e cinco reais e dezoito centavos) - em dívida com a Compesa; R$ 1.149.724,74 (um milhão, cento e quarenta e nove mil, setecentos e vinte e quatro reais, e setenta e quatro centavos) - débito com a Celpe, de iluminação pública; R$ 471.752,35 (quatrocentos e setenta e um mil, setecentos e cinquenta e dois reais, e trinta e cinco centavos) -  também com a Celpe, de contas parceladas; R$ 1.036.659,56 (um milhão, trinta e seis mil, seiscentos e cinquenta e nove mil, e cinquenta e seis centavos) - com folha de pagamento em geral; sendo R$ 866.508,56 (oitocentos e sessenta e seis mil, quinhentos e oito reais, e cinquenta e seis centavos) - com folha de pagamento dos professores, do Fundeb".

O prefeito esclareceu que a folha atrasada está sendo paga de forma parcelada, com recursos próprios do Município. "Temos dinheiro do Fundeb na conta da prefeitura, mas, por Lei, não posso pegar para pagar ao professor, porque não há competência para isso. O que acontece? Mês a mês eu tenho que tirar do FPM, do recurso próprio. Nesta sexta-feira(23) fizemos o pagamento da segunda, do total de seis parcelas", disse.


R$ 1 milhão para Covid-19 sumiu 

O prefeito de Bom Jardim, professor Janjão(PL), também aproveitou a marca dos 100 dias de gestão para apresentar o resultado do levantamento feito pela atual gestão, nas contas do dinheiro que o município recebeu para enfrentar a pandemia do Covid-19.

Foram repassados para o município o "total de R$ 4.305.789,55 (quatro milhões, trezentos e cinco mil, setecentos e oitenta e nove reais, e cinquenta e cinco centavos); desse valor, a gestão passada deixou comprovantes de gastos totalizando R$ 3.280.459,80 (três milhões, duzentos e oitenta mil, quatrocentos e cinquenta e nove reais, e oitenta centavos); A diferença, de R$ 1.025.329,75 (um milhão, vinte e cinco mil, trezentos e vinte e nove reais, e setenta e cinco centavos)", não foi localizada pela atual gestão.  

"Eu não poderia deixar de falar quanto chegou para Covid em Bom Jardim, no ano passado. É muito dinheiro, Bom Jardim! E sabe onde foi gasto? Foi gasto jogando água suja em pneu de carro, foi gasto lavando rua de mentira, foi gasto com contratos falsos, fraudulentos, que eu denunciei na Draco, no MP e no Tribunal de Contas. Então, fazendo uma subtração, não se sabe onde é que foi parar R$ 1 milhão. Não se sabe onde gastou, não se acha empenho, não se encontra justificativa de onde foi parar esse dinheiro", revelou. 

O prefeito destacou ainda que não recebeu qualquer recurso para combater a pandemia, mesmo assim está executando ações de combate ao novo corona vírus. "Agora, sabe quanto foi que chegou em 2021 para gestão minha e de Vânia gastar com Covid? Nem um centavo! Mas vocês estão vendo a gente fazer as ações para combater o Covid: distribuição de máscaras, álcool, vacinação, barreira sanitária... a gente não para, porque a gente tá pegando o dinheiro do bonjardinense e respeitando, distribuindo o dinheiro do jeito que é para distribuir", frisou.


ÁLCOOL VENCIDO -  ainda na prestação de contas, o prefeito expôs que encontrou duzentos galões, de cinco litros cada um, de álcool em gel vencido. Ele disse que o município vai doar outro lote ao comércio local, por não ter condições de utilizar todo estoque, comprado no último mês da gestão passada, e com prazo de validade perto do vencimento.    

"O que tem de álcool vencido, dá pra lavar Bom Jardim todinha.  A gente chegou em janeiro, e esse álcool em gel já estava vencido desde outubro de 2020. Está na embalagem, 'fabricado em abril de 2020; validade: outubro de 2020'. Comprou um álcool com seis meses de validade, minha gente! Sabe quantos tem? Duzentos! Outro lote, que foi comprado em dezembro, que vai vencer agora, em abril, vamos doar ao comércio, para não se estragar, porque temos como conseguir usar tanto álcool em gel, em tão pouco tempo", afirmou.

Imagens: reprodução / Facebook.
Da Assessoria de Imprensa.  

terça-feira, 20 de abril de 2021

De olho em 2022, ex-prefeito de Surubim, Flávio Nóbrega, conversa com prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira


De olho na eleição de 2022, o ex-prefeito de Surubim, Flávio Nóbrega (Republicanos), e o ex-vice prefeito, Guilherme Nóbrega (Republicanos), estiveram reunidos, nesta terça-feira(20), com o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira(PL), que tem o nome cotado para disputar o governo do estado pela oposição.

O ex-prefeito e o filho estarão engajados com uma candidatura que tentará quebrar a hegemonia do PSB no estado.

O prefeito reeleito de Jaboatão é do grupo dos "Ferreira", cuja base é evangélica, sobretudo na Assembleia de Deus. 

Anderson Ferreira é presidente estadual do partido, e também tem base eleitoral no Recife. O pai é o deputado estadual Manoel Ferreira (PSC) e o irmão, André Ferreira (PSC), é deputado federal, após três mandatos como vereador do Recife. Atualmente, o cunhado, Fred Ferreira ocupa uma cadeira na Casa José Mariano.

O grupo elegeu ainda o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém(PL). 

Para governo do estado, Flavio Nóbrega, eleito duas vezes pelo PT, quer o PSB fora do Palácio das Princesas. Para presidente, quer Lula de volta ao Planalto.

Na eleição para prefeito do Recife, no ano passado, o grupo dos Ferreira esteve coligado no primeiro turno com Mendonça Filho (Dem), e no segundo turno, declarou apoio a Marília Arraes(PT), sempre contra o PSB.

Foto: Leandro de Santana / Divulgação.
Da Redação.