No terceiro trimestre, a taxa de desemprego caiu para 12,6% no país, com recuou em 20 das 27 unidades da federação, na comparação com o 2º trimestre, segundo os dados divulgados nesta terça-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As maiores taxas foram em Pernambuco (19,3%), Bahia (18,7%), Amapá (17,5%), Alagoas (17,1%) e Sergipe (17,0%) e as menores, em Santa Catarina (5,3%), Mato Grosso (6,6%), Mato Grosso do Sul (7,6%), Rondônia (7,8%) e Paraná (8,0%).
Veja abaixo a taxa por unidade da federação:
- 1 - Pernambuco: 19,3%
- 2 - Bahia: 18,7%
- 3 - Amapá: 17,5%
- 4 - Alagoas: 17,1%
- 5 - Sergipe: 17%
- 6 - Rio de Janeiro: 15,9%
- 7 - Maranhão: 15%
- 8- Rio Grande do Norte: 14,7%
- 9 - Paraíba: 14,5%
- 10 - Distrito Federal: 14,5%
- 11 - Acre: 13,8%
- 12 - São Paulo: 13,4%
- 13 - Amazonas: 13,4%
- 14 - Ceará:12,4%
- 15 - Pará: 11,9%
- 16 - Piauí: 11,9%
- 17 - Tocantins: 10,8%
- 18 - Minas Gerais: 10,7%
- 19 - Roraima: 10,6%
- 20 - Espírito Santo: 10%
- 21 - Goiás: 10%
- 22 - Rio Grande do Sul: 8,4%
- 23 - Paraná: 8%
- 24 - Rondônia: 7,8%
- 25 - Mato Grosso do Sul: 7,6%
- 26 - Mato Grosso: 6,6%
- 27 - Santa Catarina: 5,3%
- A taxa de desocupação do Sudeste passou de 14,6%, no segundo trimestre, para 13,1%. Já no Nordeste, foi de 18,3% para 16,4%.
- O menor índice de desemprego foi registrada no Sul (7,5%). Nas regiões Norte e Centro-Oeste, as taxas foram de 12% e 9,8%, respectivamente.
- Desemprego atinge mais mulheres e pretos
- A taxa de desemprego foi de 10,1% para os homens e 15,9% para as mulheres, e ficou abaixo da média para brancos (10,3%) e acima desta para pretos (15,8%) e pardos (14,2%).
- Na população fora da força de trabalho, os pardos representavam 46,8%, seguidos pelos brancos (43,1%) e pelos pretos (8,9%). Na comparação com o segundo trimestre, essa participação dos pardos diminuiu e a dos brancos e pretos aumentou.
- Apesar da queda do desemprego no 3º trimestre, o rendimento real dos brasileiros encolheu e aumentou o número de trabalhadores subocupados e informais. Já o contingente de trabalhadores por conta própria atingiu número recorde.
- Veja outros destaques regionais da pesquisa:
Os maiores percentuais de empregados com carteira de trabalho assinada estão em Santa Catarina (89,2%), Rio Grande do Sul (82,9%), São Paulo (81,8%) e Paraná (80,9%) e os menores, no Maranhão (49,6%), Pará (52,0%), Sergipe (52,8%) e Piauí (54,0%);
Amapá (38,2%), Amazonas (36,4%) e Pará (36,1%) têm as maiores parcelas de população ocupada trabalhando por conta própria e Distrito Federal (21,5%), São Paulo (23,4%) e Mato Grosso do Sul (24,2%), os menores;
As maiores taxas de informalidade foram no Pará (62,2%), Amazonas (59,6%) e Maranhão (59,3%) e as menores, em Santa Catarina (26,6%), São Paulo (30,6%) e Distrito Federal (31,8%).
Foto: reprodução / CNN.
Do G1-PE.